quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

Dois episódios, entre outros, me chamam a atenção na Bíblia

Dois episódios, entre outros, me chamam a atenção na Bíblia. O primeiro descreve o ato de Faraó, que ordenou às parteiras do Egito a matarem as crianças hebreias do sexo masculino logo que nascessem, com o propósito de evitar o nascimento do libertador de Israel. Não funcionou. As parteiras eram tementes a Deus. Faraó então endureceu a lei e ordenou que se lançassem ao rio todos os meninos recém-nascidos. Ainda assim Moisés nasceu.

O segundo episódio foi a matança de meninos de dois anos para baixo em Belém e arredores, ordenada por Herodes, com o fim único de evitar a sobrevivência do Rei Jesus. Apesar da tentativa, Deus manteve o menino com vida para que cumprisse o seu eterno e glorioso propósito. Em ambos os casos, a mão secreta por trás das decisões era a do próprio Satanás, buscando frustrar os planos do Eterno Deus.

Compartilho duas lições que aprendi com ambos os eventos: Primeiro, há muitos "especialistas" em matar vocações no nascedouro por inveja, ciúme, temor, insegurança, medo de perder espaço e até mesmo tomados por espírito vingativo. São céleres no que fazem. Varrem quem estiver na frente. A mão secreta é a mesma que esteve por trás do Faraó e de Herodes: o inimigo de Deus.

A segunda lição é que esses "especialistas", não importa o esforço que façam, o empenho que tenham, as estratégias que usem, também têm e continuarão a ter o seus planos frustrados, porque nenhuma ação humana pode impedir o que Deus já estabeleceu em seu coração. A esses digo: parem de matar "inocentes"! O que já está determinado ocorrerá exatamente como Deus determinou. Ao seu turno, tais "especialistas", caso não se arrependam, ainda sofrerão o juízo de Deus.

AMÉM.

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