segunda-feira, 23 de junho de 2014

Quando vejo conferencistas armando cultos "evangelísticos" designados a um público alvo de pecadores irregenerados, ou algum grupo de evangelismo jovem nas ruas (não generalizando, mas em 99% dos casos), a filosofia por detrás disso sempre é: "precisamos de números". Assim, a tendencia padrão é sempre o uso de metodologias que despertem nos indivíduos um mixer de emoções, que causem amedrontamento desde os mais leves até aos mais gritantes, com o fim único de se levar as pessoas a tomarem uma decisão forçosa e involuntária, pelo simples fato de estarem sobre o efeito ou sobre a influência destas técnicas psicológicas. Essas falsas "conversões" são facilmente detectadas por um cristãos bíblico e completamente imperceptíveis aos olhos daqueles que receberam tal "conversão".

Quando não se confia no poder da Palavra e no agir sobrenatural e soberano do Espírito de Deus, outras táticas são agregadas ao meio pré-estabelecido. E com isso, temos uma "igreja" visível abarrotada de membros, atolados nas mais diversas bizarrices, fazendo um monte de eventos fúteis e inúteis como Marchas que só banalizam o nome de Jesus, tentando ganhar mais pessoas a uma fé morta e/ou extravagar uma vida espiritual que não existe e que jamais existiu.


E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane;
Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.

Mateus 24:4-5


#WFcristovive 

"Quando Eu oro algo vai acontecer"

Sem arrependimento,não haverá Avivamento



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